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Cotidiano | 13/10/2016 | 11:00

Alguém já mexeu no seu queijo?

Lucas Lemos - lucas.lemos@canalicara.com

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Se você se é perspicaz, pode ser Sniff. Se corre em atividade, é Scurry. No caso de se adaptar com o tempo, certamente será Haw. Mas se rejeita mudanças, é Hem. Os quatro personagens norteiam a história de dois homenzinhos e dois ratos narrada por Spencer Johnson em Quem mexeu no meu queijo?. O livro com pouco mais de 100 páginas é uma das referências de grandes corporações mundiais para a necessidade de atualização constante.

A adaptabilidade é apontada como uma condição essencial para a sobrevivência tanto das pessoas quanto de organizações. Esperar não é a solução. Tampouco negar o rompimento de uma zona de conforto vai solucionar. Ao contrário, causará somente mais frustração. “Se você não mudar, morrerá”, lembra o autor formado em Psicologia. E para onde ir? A resposta carece de outra pergunta: “O que você faria se não tivesse medo?”.

“As mudanças inesperadas – no trabalho ou na vida – podem, como você sabe, ser estressantes, a menos que você tenha um modo de encará-las que o ajude a compreendê-las, que é o que faz a história do queijo”, lembra o autor do prefácio, Kenneth Blanchard. “Cada um de nós tem sua própria ideia do que é um queijo, e o procuramos porque acreditamos que nos fará felizes”, pontua.