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Paula Da Rolt [ADR]

Cotidiano | 22/06/2016 | 17:00

Amrec define estratégia contra Aedes aegypti

com informações de Paula Da Rolt, da ADR

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Um ovo depositado pelo Aedes aegypti pode sobreviver até 18 meses. Antes que o calor chegue e ocorra a eclosão, a Coordenadoria Regional da Defesa Civil e Gerência Regional de Saúde promoveram a formação de um grupo multi-institucional de prevenção e combate nesta quarta-feira, dia 22. O evento no auditório da Agência de Desenvolvimento Regional de Criciúma reuniu as secretariais municipais de saúde, vigilâncias sanitárias, educação e Defesa Civil, além de Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Militar e Exército.

“Os números de foco aumentam todos os anos mesmo com todo o trabalho desenvolvido. Não temos números preocupantes em nossa região e queremos continuar com este status e por isso estamos intensificando nosso trabalho em políticas públicas”, revela o coordenador Regional da Defesa Civil, Rosinei da Silveira. “Ainda que não tenha municípios infestados, o prognóstico para o ano que vem não é favorável. Queremos continuar fazendo com que os trabalhos sejam voltados para a prevenção, fazer diferente e não precisar de uma intervenção do Ministério da Saúde”, alerta a bióloga da Regional de Saúde, Mariana Montovani.

“A união das forças comunitárias e todas as entidades dos municípios mostra o potencial que temos para combater e prevenir o mosquito e seus malefícios”, comenta o secretário de Desenvolvimento Regional, João Rosa Filho Fabris. O grupo regional servirá como referência na tomada de decisões, ações educativas e também de conscientização. “Precisamos conhecer a realidade dos municípios, fazer um mapeamento geográfico e desenvolver ações de eficácia durante o ano inteiro”, explica o gerente Regional de Saúde, Diogo Copetti.