Bárbara Moro: Contra o preconceito é preciso respeito e igualdade

O preconceito virou pauta mundial. Diariamente, pessoas de diferentes grupos sociais enfrentam diversos tipos de discriminação. São alvos por serem mulheres, negros, pela orientação sexual, classes sociais, até mesmo por ser portador de uma deficiência ou outras características.

As atitudes preconceituosas nem sempre vão partir de uma agressão física ou agressão verbal, no entanto, na maioria das vezes o preconceito manifesta-se através de comentários que sugere ser “inofensivo”. Mas o preconceito apresenta muitas consequências para as vítimas que sofrem com esse mal, dentre elas estão a depressão, baixa autoestima, agressividade, dificuldade de se relacionar, suicídio e entre outros aspectos relacionados à inadequação social.

Lutar contra o preconceito é lutar constantemente. Assim, pessoas que ainda sofrem ou sofreram algum tipo de preconceito transformaram suas dores em luta por uma sociedade mais igualitária. Vários estudos afirmam que a principal forma para combater o preconceito é através da educação, porém, deve ter como objetivo principal a compreensão de MUNDO, afirmando a IGUALDADE DE DIREITOS E DEVERES QUE TEMOS UNS COM OS OUTROS, independente das nossas diferenças.

A educação é transformadora. Através dela podemos ter uma análise mais profunda da realidade, tanto da nossa, quanto da realidade do outro. Quando se fala em educação, não é somente a escola, mas, também se estende a família. Os pais ou responsáveis podem estimular o respeito através de pequenas atitudes que podem proporcionar outra visão de mundo, como por exemplo, a leitura. Uma criança que lê, amplia a visão de mundo.

A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo
- Nelson Mandela -