Bloco belunense inova com recuo da bateria

O recuo da bateria é comum nos maiores desfiles do país. No Rincão, contudo, ninguém havia tentado até então. A prática no CarnaRincão foi implantada voluntariamente pelo bloco “O ano que vem tem?”. Sem espaço demarcado para a jogada, o batuque foi concentrado em meia pista da Rua Paraná para a passagem das alas que estavam atrás. Toda a logística foi desencadeada em frente do palanque de autoridades e dos jurados presentes na noite de sábado, dia 5.

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Apesar de ter sido um dos pontos mais chamativos, o investimento dos estreantes no CarnaRincão não ficou restrito somente à manobra da bateria. A participação dos belunenses mostrou uma comissão de frente também motivadora de aplausos. A apresentação do bloco foi realizada por coroas ostentadas por bailarinas. O uso do objeto real foi uma referência à Escola Imperatriz Belunense, de Siderópolis.

Ainda com relação ao desfile, o bloco contou com 100 foliões divididos em sete alas. Ao todo, eles tiveram 35min para desfilar da Avenida Leoberto Leal até o Calçadão Central. Conforme determinada já para a sequência do CarnaRincão, o desfile foi o segundo dos três blocos inscritos a se apresentarem na noite de sábado, dia 5. O resultado de toda a performance será conhecido na segunda-feira, dia 7.