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Cotidiano | 25/02/2022 | 11:52

Governo Municipal propõe reajuste de repasse às famílias acolhedoras

Projeto de acolhimento de crianças em vulnerabilidade social necessita de mais parceiros

Redação | com a colaboração da Prefeitura de Içara

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O Governo de Içara vai enviar à Câmara Municipal na próxima semana uma alteração na lei que dispõe sobre o serviço de família acolhedora do município. Até o momento, cada família recebe um salário mínimo por criança abrigada. A proposta é que o valor passe para um salário mínimo e meio para crianças de até 11 anos proporcionalmente ao número de dias da permanência da criança. Já no acolhimento de adolescentes acima de 12 anos a jovens com até 21 anos, além de jovens com comorbidades, a família acolhedora passaria a receber dois salários mínimos mensais.

Além de reajustar o valor repassado às famílias que fazem parte do projeto, a intenção é também capitanear novos parceiros. O programa Família Acolhedora abriga por um tempo indeterminado crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social até que os problemas enfrentados se resolvam. As decisões de acolhimento são tomadas após o recebimento de denúncias de maus tratos, assédios, abusos e demais situações contra crianças, adolescentes e jovens.

O projeto de mudança na legislação foi pensado e elaborado pela advogada Vânia Silveira Zeilamnn, da Procuradoria Municipal; pelo secretário de Assistência Social, Habitação, Trabalho e Renda, Eduardo Michels Zata e pelo psicólogo que coordena o projeto das famílias acolhedoras, Luís Claiton Ehlers. “Estamos encaminhando à Câmara de Vereadores, depois de um estudo técnico, um projeto para alteração dos valores repassados na busca de novas famílias acolhedoras para continuar com este serviço em nossa cidade, sem precisar de um abrigo institucional”, enaltece a prefeita Dalvania Cardoso (PP).

Como participar? Os interessados em fazer parte do projeto podem entrar em contato com a Secretaria de Assistência Social, no Paço Municipal Ângelo Lodetti, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, ou pelo telefone (48) 3431-3500.