logo logo

Curta essa cidade!

HUB #IÇARA

Venha fazer também a diferença!

Comunicação + Conteúdo + Conexões

Acessar

Cotidiano | 02/06/2012 | 09:43

Gripe: Amrec e Amesc atingem meta

Especial do Jornal da Manhã

Compartilhar:

A Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe promovida pelo Ministério da Saúde encerrou na sexta-feira. E tanto os municípios da Região Carbonífera, quanto os do Vale do Araranguá, comemoram o êxito do movimento. Isto porque conseguiram superar os 80% quanto à imunização dos grupos priorizados estabelecidos pelo governo. Dentre as crianças menores de dois anos, os idosos e as gestantes, as últimas foram as que menos procuraram a vacinação. No Brasil, 73% do público-alvo foram contemplados com a vacina.

Segundo a enfermeira responsável da Gerência Regional de Saúde, Rosane Maria dos Santos, Criciúma e região estão de parabéns pelo trabalho realizado desde o início da mobilização, em que profissionais não pouparam esforços para atingir o número máximo de pessoas na luta contra a gripe. “A quantidade de atendimentos aos grupos preconizados pelo Ministério da Saúde já haviam sido atingidos na primeira data limite estabelecida e com essa prorrogação conseguimos aumentar ainda mais os números. Alguns postos já estão sem vacina no estoque, mas esperamos receber, na semana depois do feriado, mais lotes para as pessoas com problemas de saúde que possam precisar”, explica.

De acordo com a enfermeira responsável pela Vigilância Epidemiológica de Criciúma, Joice Savi, dois dos três grupos, de idosos e de gestantes, já haviam alcançado as expectativas na sexta-feira. “Consideramos a campanha um sucesso, já que tanto as crianças quanto os idosos, por exemplo, são grupos que precisam de atenção especial, precisam da companhia dos pais, no caso dos pequenos, e o mais velhos também encontram dificuldades de locomoção”, afirma Joice.

Em Araranguá, o enfermeiro responsável pelo setor de imunização da Gerência Regional, Milo Humberto de Souza, conta que os municípios da região obtiveram resultados satisfatórios. “Foi realizado um trabalho pensando em cada grupo de forma específica, a fim de atender o máximo possível de vacinados. Estamos bastante satisfeitos com os resultados e com o empenho de todos que se envolveram. Depois dos 70%, fica mais difícil, pois precisamos de um esforço maior, nesse final, por exemplo, temos equipes que estão atendendo os acamados que necessitam da visita em casa”, conclui Souza.


Outros destaques da edição 8525 do Jornal da Manhã:

» ECONOMIA: Micro e pequenas empresas fomentam o desenvolvimento

» ESPORTES: Duelo pela liderança isolada da Série B