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Cotidiano | 23/08/2013 | 10:01

HSD depende de efetivação de programas

Especial de Francieli Oliveira, do Jornal da Manhã

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A última parcela do repasse de R$ 150 mil mensal do Governo do Estado para o Hospital São Donato, de Içara, foi depositada nesse mês. O prazo dado para que a instituição hospitalar pudesse encontrar alternativas para a situação financeira chegou ao fim, mas uma solução oficial não apareceu. A expectativa é a homologação de convênios.

De acordo com o diretor administrativo Paulo Conti, o hospital está inscrito para receber a Rede Cegonha, o programa de Urgências e Emergências e de leitos de cuidados intermediários. “Por enquanto estamos na expectativa e a resposta pode sair a qualquer hora”, lembra o diretor.

Ainda de acordo com Conti, o credenciamento na Rede Cegonha irá proporcionar a vinda de R$ 80 mil e a melhoria no setor de maternidade. Já o programa de Urgências e Emergências destinará R$ 100 mil, será uma alternativa para o pronto-socorro e ainda ajudará para o desafogamento dos atendimentos no Hospital São José, de Criciúma.

“O programa de leitos de cuidados de apoio não existe um valor pré-estabelecido, mas há uma diária de R$ 300; seremos uma alternativa para internação quando outros hospitais estiverem com a capacidade máxima”, explica. A expectativa de Içara aumenta à medida em que a localização geográfica a favorece. “Estamos próximos a Criciúma e isso conta a nosso favor”, completa.

De acordo com o secretário-adjunto de Estado de Saúde, Acélio Casagrande, a Rede Cegonha e o programa de Urgência e Emergência já estão aprovados. “A publicação deve acontecer na próxima semana e em seguida o hospital já estará recebendo os repasses”, confirma o secretário. “A confirmação demorou um pouco porque precisamos elaborar um plano para todo o Estado”, completa Casagrande. O secretário coloca também que o Governo catarinense irá continuar apoiando o hospital, assim como os demais do Estado.

CENTRAL REGULADORA - Casagrande também relata que a Medida Provisória que cria a Central Reguladora está bem perto de ser publicada e que até o fim do ano parte estará em funcionamento. “Até meados do ano que vem queremos ter as oito Centrais Reguladoras funcionando”, projeta. “Assim, vamos regular todos os leitos, consultas e cirurgias no Estado, pois essa é uma contrapartida do Estado aos recursos do Governo Federal”, explica.

RIO MAINA - Em busca de uma solução à instabilidade instalada, prefeitos e secretários de Saúde da Amrec vão encaminhar um documento ao Governo solicitando a continuidade de apoio para a Casa de Saúde do Rio Maina.