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Cotidiano | 02/12/2013 | 23:06

Pesquisa apresenta perfil de adoecimento

Especial da Agência AL

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Santa Catarina apresenta 48% de adoecimentos acima da média nacional. O cálculo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade do Vale do Itajaí (Univali) revela o perfil de adoecimentos de trabalhadores nas 15 mais importantes atividades econômicas do estado. É a mais profunda e abrangente pesquisa sobre o assunto realizada no estado a partir da análise de benefícios previdenciários concedidos no período de 2005 a 2011.

O número de profissionais empregados nos segmentos pesquisados foi de 452.129. Isto equivale a 28% da população empregada no estado. "Termos números sobre as doenças que mais acometem nossos trabalhadores é importante para direcionarmos ações. Realmente, os números apontados preocupam", afirma o presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde do Trabalhador, Neodi Saretta (PT). O relatório será apresentado na íntegra na Assembleia Legislativa nesta terça-feira, dia 3.

Das 15 atividades econômicas pesquisadas, considerando o auxílio-doença comum e o auxílio-doença acidentário, verificou-se que 38% de todas as ocorrências são oriundas de 10 patologias. No topo aparece dorsalgia com 9,73%. Na sequência há episódios depressivos (6,13%), fratura ao nível de punho e mão (4,26%), lesões de ombro (3,74%), fratura de perna (2,80%), varizes dos membros superiores ( 2,78%), hemorragia no início de gravidez (2,57%), sinovite e tenossinovite (2,37%), transtorno depressivo recorrente (2,49%) e fratura do pé (2,04%).