Pulseiras: Escolas conscientizam jovens

A pesar da polêmica sobre o assunto, o Conselho Tutelar de Içara ainda não registrou nenhum chamado por causa das pulseiras de silicone. Segundo a coordenadora da instituição, Rainildes Luciano Fernandes, isto não significa que a cidade ainda não teve nenhum problema com o acessório. No entendimento dela, a interferência do Conselho Tutelar apenas não foi necessária. Isto porque as próprias instituições de ensino já trabalham o tema e a conscientização dos jovens.

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Na Escola Professora Salete Scotti dos Santos - a maior de Içara e a segunda maior de toda a Região Carbonífera - apenas quatro estudantes foram observados com as pulseirinhas. “Partimos para o convencimento. Chamamos os alunos e conversamos. A maioria usava porque haviam visto na televisão e nem sabia o que significava”, explica a diretora Lilian Inácio da Silva. Ainda segundo ela, os responsáveis pelos jovens também foram avisados e orientados sobre o uso do acessório e os problemas que este comportamento poderia causar aos alunos.