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Cotidiano | 15/04/2010 | 12:59

Pulseiras: “Tem que educar, não proibir”

Lucas Lemos - lucas.lemos@canalicara.com

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O período da adolescência é de rebeldia. A família é uma ameaça a personalidade do jovem. E, o grupo em que ele se envolve se torna sua maior referência. Isto não significa que seja o correto. Mas, é o que psicólogos constatam sobre o comportamento de transição entre as crianças e os adultos. A educação dada durante a infância passa a ter um peso implícito. Contudo, que faz diferença. É neste ponto está a solução para que a brincadeira das pulseiras de silicone percam conotação sexual. “Tem que educar, não proibir”, explica a psicóloga especialista em família, Catarina Loureiro Cardoso.

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No pensamento popular, “tudo o que é proibido, é mais gostoso”. E, sobre este aspecto, a proibição da venda e do uso dos acessórios - chamados também de Shag Bands - pode causar ainda mais curiosidade nos adolescentes. Também conforme Catarina, a imposição de leis com este propósito não significa que os jovens tenham comportamentos diferentes ao deixarem de usar o acessório. Eles apenas deixarão de demonstrar abertamente o que já estão dispostos a fazer.