Cotidiano | 24/07/2021 | 09:05
Simone Cândido: crônica ao Dia Nacional do Escritor
Dia Nacional do Escritor é comemorado neste domingo, dia 25 de julho
Simone Luiz Cândido
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Este foi o dia escolhido pelo ex-ministro da Educação e Cultura, Pedro Paulo Penido, em 1960, para homenagear escritoras e escritores brasileiros. A escolha dessa data deve-se à realização do I Festival do Escritor Brasileiro, patrocinado pela União Brasileira de Escritores (UBE), que ocorreu em 25 de julho de 1960. A partir desse ano, a data é de comemoração em todo o país com eventos que buscam valorizar autores e autoras da literatura brasileira e incentivar a leitura de suas obras.
No Dia Nacional do Escritor são realizadas solenidades e outros eventos em escolas, bibliotecas, academias e órgãos públicos para comemorar o trabalho e a vida de escritoras e escritores brasileiros. Essa data é propícia à reflexão acerca das dificuldades pelas quais, eventualmente, essa classe passa no que se refere à produção e divulgação de seus trabalhos, bem como em relação a questões legais que envolvem o direito de autor.
O gosto pela escrita pode surgir ainda na mais tenra infância ou na juventude, até mesmo na fase adulta. Escrever é registrar momentos, contar histórias, tornar amores possíveis através da escrita. Muitas vezes, nós escritores, narramos fatos ou acontecimentos cotidianos, alguns felizes, outros nem tanto. Cada vez que escrevemos um texto colocamos nossos sentimentos, opiniões, podendo levar nossos leitores a refletirem determinados acontecimentos.
Ser escritor requer amor e dedicação à escrita, transferimos sentimentos aos textos que emocionam, outras vezes homenageamos pessoas queridas com poesias ou crônicas. Não importa o estilo literário cada um tem seu dom e seu jeito de escrever.
Em 2018, com o incentivo dos queridos amigos escritores João Carlos Zeferino e Dioni Fernandes Virtuoso e do jornalista Lucas Lemos, decidi dedicar-me á escrita e de lá para cá pude contar muitas belas histórias de vida. Escrevi várias poesias, alguns contos e muitas crônicas, pois é o estilo que mais me identifico. Amo escrever reflexões sobre a vida cotidiana, eternidade, amor, convivência.
Falo de eternidade, pois assim posso mostrar aos outros a certeza de que a vida continua além daqui desse planeta em que vivemos. Desejo que todos os escritores tenham muitas boas inspirações e que cada um de nós continue levando a arte da literatura onde estivermos.