Simone Cândido: Estudos avançam para vacinação de crianças e adolescentes

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária já autorizou em bula o uso da vacina da Pfizer contra a covid-19 para adolescentes de 12 a 15 anos. Conforme divulgado pelo UOL, o imunizante já estava autorizado para pessoas com 16 anos ou mais. O G1, por vez, apontou estudos sobre a segurança da CoronaVac para crianças a partir de 3 anos.

Ler essas duas notícias alegrou o coração de muitos pais. Principalmente para quem seus filhos com algum tipo de comorbidade. Uma boa parte das crianças e adolescentes já estão frequentando as escolas.

Sabemos que para nossos filhos terem essas vacinas outras pessoas tiveram que ter coragem de testarem em seus filhos. Felizmente tivemos pessoas para os testes e o resultado tem sido muito bom. São poucas reações que os participantes das pesquisas relatam.

Receber essas notícias nos dão ânimo para que no próximo ano as aulas presenciais sejam ainda mais seguras, sem tanto medo desse vírus que tem sido fatal. As estatísticas revelam que a maioria das vítimas tinham comorbidades, mas, infelizmente crianças, adolescentes e adultos tem perdido suas vidas para o coronavírus mesmo sem terem doenças pré-existentes.

Nos anos 80 e 90, as campanhas de vacinação eram muito divulgadas, as pessoas não questionavam de onde vinham ou de que forma tinham sido feitas. Infelizmente atualmente muitos temem fazer vacinas. A ciência evoluiu muito e se hoje conseguimos vacinas eficazes em tão pouco tempo é graças a essa evolução.

Antes de serem aplicadas são feitos muitos estudos com voluntários que ajudam a ciência desenvolver esses estudos. Seguimos com fé que em 2022 estaremos com muitos imunizados e que logo cheguem até nossas crianças e adolescentes as tão sonhadas vacinas. Suas vidas são preciosidades e é importante que os jovens tenham o conhecimento através da escola.