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Cotidiano | 08/06/2017 | 11:00

Toda luz que não podemos ver

Maristela Benedet - maristela.benedet@canalicara.com

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Marie-Laure é órfã de mãe e mora com o pai, um chaveiro funcionário do museu de Paris. Ao completar seis anos, a menina fica cega e, para facilitar a locomoção da filha, ele constrói miniaturas em madeira do bairro onde moram. Os anos correm e o domínio Nazista obriga pai e filha a fugirem para a casa do tio-avô na cidade de Saint-Malo. Em outro país da Europa, na Alemanha, o menino Werner de sete anos e a irmã vivem em um orfanato.

Esperto e curioso, Werner é apaixonado pelas ondas do rádio e aprende a consertar os equipamentos. O menino passa as noites ouvindo as transmissões e imaginando as pessoas do outro lado. A ansiedade para ver o mundo sem importar a forma, intriga e fascina na obra Toda luz que não podemos ver, de Anthony Doerr. Com a convocação para a guerra e a luta para sobreviver em meio aos caos, Marie-Laure e Werner se encontram. O breve momento marcaria com suavidade as lembranças dos jovens diante das atrocidades da guerra.