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Economia | 18/03/2015 | 19:43

Carboníferas esperam decisão judicial

com informações do Siecesc

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Das dez empresas associadas ao Siecesc, seis ainda estão em greve. É o caso da Metropolitana, Rio Deserto, Catarinense, Gabriela, Minageo e Comin. Isto representa 1,9 mil trabalhadores parados. A espera agora é pelo julgamento do Dissídio Coletivo para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para o ano de 2015.

O sindicato entrou também com pedido liminar pela declaração da abusividade da greve. “O Juiz Hélio Bastida Lopes vai analisar este pedido após o MPT apresentar o seu parecer, ou seja, possivelmente na última semana do mês de março”, explica o advogado do Siecesc, Juliano Nunes. Se a decisão for contrária, continuará a greve até o julgamento do Dissídio.

“Cada empresa conhece a sua saúde financeira e o fato de 3 empresas já terem negociado acordo coletivo com os trabalhadores e concedido o percentual de 10% de aumento aos seus colaboradores não reflete a realidade das demais. As empresas paralisadas representam 55% da produção mensal de carvão”, afirma o advogado.