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Economia | 14/12/2020 | 08:31

“Centro de Inovação precisa do engajamento de Içara”, afirma presidente da Fapesc

Centro de Inovação da Região Carbonífera deve estar com a estrutura pronta e em funcionamento até 2022

Andreia Limas - andreia.limas@canalicara.com

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Com a previsão de mais de R$ 7,05 milhões em investimentos divididos em duas parcelas, uma já liberada e outra a ser repassada em 2021, o Centro de Inovação da Região Carbonífera deve estar com a estrutura pronta e em funcionamento até 2022. Neste meio tempo, o trabalho será no sentido de atrair outras pessoas, entidades e instituições para o projeto.

“O Centro de Inovação está em Criciúma, mas pertence a toda região e é preciso que a região esteja pronta para recebê-lo. Contamos também com o engajamento dos atores de Içara nesse processo”, declara Fábio Zabot Holthausen, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), órgão através do qual os recursos foram viabilizados.

“Assim como em outras regiões, o Centro de Inovação da Região Carbonífera tem um comitê local, formado por atores da tríplice hélice: representantes da classe empresarial, do poder público e das instituições de ensino. Eles estão bem alinhados em torno de um objetivo comum, de trazer o centro para a região, criando essas conexões em nível regional”, reforça.

“Diferente da Região Carbonífera, a região de Lages não tinha a inovação em seu DNA. Mas a cidade foi a primeira a ter o Centro de Inovação entregue e criou-se essa cultura. Tanto que recentemente, em uma edição do programa Centelha, foi a segunda cidade do Estado que mais submeteu propostas”, ressalta.

O programa Centelha oferece capacitações, recursos financeiros e suporte para transformar ideias em negócios de sucesso. A iniciativa é promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e, em Santa Catarina, executada pela Fapesc.

“Isso mostra que, nesse movimento, os atores enxergam oportunidades. Os Centros de Inovação são viáveis e têm dado resultados positivos em diversas regiões”, assegura. Na Amrec, o projeto conta com a parceria da Unesc, que cedeu o imóvel para a instalação do empreendimento, projetado inicialmente para abrigar o Centro Educacional Nereu Guidi. Fazem parte também Acic, CDL Criciúma, Esucri, IFSC, Satc, Senac, Senai, Sesi e Prefeitura de Criciúma.