Lucas Lemos [Canal Içara]
Economia | 18/05/2022 | 20:39
Chapa única é eleita com 99,31% dos votos no Sindicato dos Bancários
Magno Branco Pacheco assume entidade para o mandato 2022-2026
Redação | com informações de Maristela Benedet
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Com 99,31% de votos válidos, a única chapa inscrita para concorrer a eleição da nova direção do Sindicato dos Bancários de Criciúma e Região foi eleita nesta quarta-feira, 18 de maio. Do total de 664 bancários associados aptos a votar, 290 participaram do pleito, 288 confirmaram voto na chapa e dois votaram em branco. A votação aconteceu nos oito municípios de base do sindicato, sendo uma urna na sede em Criciúma e mais cinco urnas itinerantes nas agências bancárias.
O atual mandato encerra dia 30 de junho e no mesmo a nova chapa será empossada para a gestão 2022-2026. Atual diretor, Magno Branco Pacheco assume a presidência da entidade pela primeira vez. Magno é funcionário do Bradesco de Criciúma há 35 anos e há mais de 10 anos integra a direção da entidade. É ativista no movimento sindical desde a segunda metade dos nos 90 e, representa o sindicato como titular no Conselho Municipal de Saúde.
“Não somos um sindicato presidencialista. Na nossa entidade todos diretores tem voz para opinar e contribuir com as decisões. Seguiremos neste mandato atuando na luta pela manutenção dos direitos e conquistas históricas dos bancários, contra a privatização dos bancos públicos entre outros tantos desafios junto a força da categoria. Nosso agradecimento pelo votos e aprovação do nosso trabalho frente a categoria”, afirma o presidente eleito. O sindicato completa 54 anos de fundação no dia 10 de junho com a missão de defender os direitos dos trabalhadores na busca por um mundo justo, democrático, fraterno e solidário.
Entre as principais propostas e compromissos da direção eleita estão: Intensificar a luta por manutenção de emprego, reposição da inflação e aumento real de salário e valorização do piso da categoria; defender e melhorar a Participação dos Lucros e Resultados (PLR); combater a precarização das condições de trabalho, as metas abusivas e assédio moral; zelar pela segurança bancária, exigir portas giratórias em todas as agências e PABS e, garantir assitencia as vitima de violência e acidentes; exigir um ambiente de trabalho que preserve a saúde dos bancários sem a sobrecarga de trabalho e a cobrança por metas abusivas, lutar contra a privatização dos bancos públicos, entre outros.