Diretoria do BRDE promove aproximação com a classe empresarial

Após a aprovação de sua indicação por parte do Banco Central do Brasil, Eduardo Pinho Moreira assumiu como diretor financeiro do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) no dia 5 de novembro e, desde então, o esforço tem sido no sentido de aproximar a instituição da classe empresarial. Para isso, o ex-governador faz visitas a empresas e Associações Empresariais.

“As pessoas sabem que o banco existe, mas seu papel é pouco divulgado à população. Por isso, desde que o Eduardo chegou, tem procurado estar mais próximo das empresas e das pessoas, percorrendo esse roteiro pelas associações empresariais para a divulgação do trabalho do BRDE”, descreve Murialdo Gastaldon, que desde 2 de dezembro ocupa oficialmente a chefia de gabinete de Eduardo Moreira.

Fundado em 1961 pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com o objetivo de fazer o Sul do Brasil prosperar, o banco apoia o desenvolvimento de projetos para aumentar a competitividade de empreendimentos de todos os portes na região.

Oferece financiamentos para empresas, para projetos de investimento, aquisição de máquinas e equipamentos, inovação, energia renovável e infraestrutura, turismo, agronegócio; para pessoas físicas e cooperativas de produção com atuação em avicultura, suinocultura e pecuária, na aquisição de máquinas agrícolas, projetos de armazenagem e irrigação, florestas e sistemas integrados de produção, fruticultura e horticultura, pequenos agricultores e agricultura familiar.

“São recursos para investimento em produção, melhoria dos processos, aumento do valor agregado dos produtos e capital de giro. Desde o ano passado, o banco também dispõe de linhas de crédito de até R$ 100 mil para pequenas empresas”, cita Murialdo. Aos municípios, são disponibilizadas linhas de crédito para investimento em mobilidade urbana, saneamento, gestão pública, cidades inteligentes, projetos sustentáveis e de resiliência urbana.

“O que diferencia o BRDE de um banco comercial não são apenas as taxas de juros mais baixas, mas também o prazo de carência dilatado e o maior prazo para pagamento. Temos no orçamento R$ 1,2 bilhão para financiar projetos em Santa Catarina. Nosso principal foco, ao promover essa divulgação, é estimular que parte desses recursos fique no Sul do Estado, apoiando a retomada da economia e a geração de empregos na região”, declara Murialdo.