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Economia | 25/08/2014 | 17:48 - atualizada às 17h50

Em 2004 falecia Manoel Dilor de Freitas

Antônio Colossi - antonio.colossi@canalicara.com

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Em 25 de agosto de 2004, um dos principais líderes empresariais do sul do Estado, Manoel Dilor de Freitas, falecia em decorrência de um infarto, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O corpo foi trasladado durante a madrugada, chegando à Criciúma às 4h para em seguida ser velado no Cemitério Municipal do Bairro São Luiz. Dilor era presidente do Conselho de Administração do Grupo Cecrisa e principal acionista da empresa.

O empresário começou a se sentir mal no dia 30 de julho daquele ano em sua vinícola, a Vila Francioni, em São Joaquim. Ele foi transferido às pressas para Florianópolis e posteriormente para São Paulo. Dilor começou a piorar no dia 24 e seus filhos seguiram para o hospital na capital paulista. Ele possuía quatro filhos: João Paulo, Adriana, Daniela e André. Era casado também com Melissa Barbosa, sua segunda esposa.

Naquele tempo, residia em Florianópolis e dividia o tempo entre a capital e a vinícola em São Joaquim. A primeira safra seria engarrafada no mês de outubro. A morte de Dilor Freitas ocorria exatos cinco meses após o falecimento de outro nome forte do empresariado local, Realdo Guglielmi, que morreu em 25 de março de 2004, em Porto Alegre, após permanecer em coma por vários dias. Os dois representavam a continuidade de uma parceria que começou com seus pais, Diomicio Freitas e Santos Guglielmi.