Economia | 12/07/2013 | 10:41
Equipe de linha viva completa sete anos
Lucas Lemos com informações de Tais Pacheco, da Cooperaliança
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Desde 1993 a rotina de Joaquim Lisandro Gonçalves é de alta tensão. Na carreira de trabalho com linhas vivas, ele acumula sete anos na equipe da Cooperaliança. O grupo chefiado por ele tem cinco pessoas para a manutenção preventivas ou corretivas com a rede elétrica energizada. Experiência não falta já que a equipe é a mesma desde que foi criado o setor. Mas nesta atividade não se deve ter autoconfiança exacerbada. Pode ser perigosa. Por isso a necessidade de reciclagens.
“Depois de sete anos a cabeça da gente vai esquecendo, aos poucos, dos detalhes importantes. A reciclagem nos faz lembrar que devemos estar atentos a tudo”, destaca. Para a equipe da cooperativa, a revisão dos procedimentos foi iniciada nesta semana em parceria com a Fecoerusc. O curso incluiu a teoria e a prática para a garantia de segurança em todo o trabalho.
Sérgio Custódio é um dos membros. Colaborador da Cooperaliança há quase 25 anos, ele garante que existe muita diferença entre trabalhar na linha morta (sem energia) e viva (energizada). O principal ponto é o cuidado. “A atenção é muito importante e qualquer erro pode ser fatal. Por isso eu acho importante esta reciclagem. O tempo vai passando e nós vamos caindo na rotina que às vezes vira automático, e perigoso atuar desta forma”, explica.