logo logo

Curta essa cidade!

HUB #IÇARA

Venha fazer também a diferença!

Comunicação + Conteúdo + Conexões

Acessar

Economia | 08/04/2021 | 11:46

Exportações de Içara batem recorde em março

Anteriormente, o maior volume de exportações em março havia sido registrado em 2017

Andreia Limas - andreia.limas@canalicara.com

Compartilhar:

O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços divulgou os dados de março da balança comercial brasileira e eles mostram que Içara alcançou um índice histórico em março. O volume de exportações na cidade chegou a US$ 5.602.868, representando um aumento de 105,62% na comparação com março do ano anterior. Foi também o maior valor exportado em um mês de março entre 1997 e 2021, período em que as informações são disponibilizadas pelo sistema Comex Stat.

Anteriormente, o maior volume de exportações em março havia sido registrado em 2017, quando ficou em US$ 4.982.566, elevando a soma do primeiro trimestre do ano a US$ 14.182.363. Assim, a balança comercial do município obteve naquele ano o maior superávit do primeiro trimestre no período: US$ 12.946.051.

Na soma dos três primeiros meses de 2021, o volume exportado não alcançou esse valor, mas ficou próximo: US$ 13.709.055. Com o desempenho, Içara fechou o trimestre com superávit de US$ 10.563.660 – houve ainda US$ 3.145.395 em importações no período. Na comparação com 2020, as exportações do primeiro trimestre tiveram um aumento de 60,15%, as importações caíram 5,72% e o saldo da balança comercial foi 102,23% maior.

Produtos

No primeiro trimestre deste ano, os insumos para as indústrias da cerâmica, do esmalte e do vidro lideraram as exportações, com US$ 4.511.274 negociados no comércio exterior. A seguir, aparecem o mel natural, com US$ 3.149.411, e reboques e semirreboques para veículos, com US$ 2.831.972.

Em relação às importações, os insumos para as indústrias da cerâmica, do esmalte e do vidro também foram os produtos mais adquiridos por empresas içarenses no exterior, com o montante ficando em US$ 1.355.321 no período. Na sequência, vêm os óxidos de titânio (US$ 339.433) e armas de fogo (US$ 288.835).