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Economia | 10/12/2013 | 23:38

Indústrias químicas enfrentarão greve

com informações de Gilvan de França, da assessoria

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A maioria dos trabalhadores das indústrias químicas e farmacêuticas rejeitou a última proposta patronal para piso salarial de R$ 955 e aumento de 7,5%. A decisão agora é pela greve. "Qualquer empresa pode ter sua produção parada; estamos nos reunindo para definir as estratégias do movimento", aponta o presidente sindical, Carlos de Cordes. A sexta assembleia foi realizada no bairro Aurora, em Içara, nesta terça-feira, dia 10.

Conforme Dé, o sindicato patronal chegou a paralisar setores de empresas para mandar trabalhadores de confiança para aprovar a proposta. “Mas a categoria mostrou sua força e determinação, não se curvando", acrescenta. A decisão afeta 120 empresas a região sul do estado. A classe formada por 2 mil pessoas defende piso salarial de R$ 885 para R$ 1 mil como em outras regiões do Estado.