JR: “Queremos contar com os empresários”

O movimento empresarial é observado positivamente pela direção da Cooperaliança. E com a união de forças, a perspectiva é que as tarifas possam ser baixadas mais rapidamente. “Só não podemos prometer que isto vai ocorrer imediatamente. Hoje praticamos valores muitos próximos ao da Celesc. A diferença é que temos em nossa região muitas cooperativas e elas possuem subsídio de 50% na energia”, coloca o presidente em exercício, Jorge Rodrigues.

“O empresário tem que querer energia de qualidade e preço bom. A energia de qualidade temos. Já o preço estamos barganhando no Governo Federal o mesmo subsídio das cooperativas. Já entramos com toda a documentação. Temos 95% de chance. Só dependemos da Agência Nacional de Energia Elétrica. Queremos contar com os empresários para ter mais força e garantir também a retroatividade”, aponta o JR.

“A Eletrobras está devendo R$ 2 milhões para a Cooperaliança do desconto oferecido em 2014, mas não repassado. Já as permissionárias receberam. Este tratamento diferenciado nos prejudica. E não há diferença no atendimento dos consumidores. Já fizemos uma apresentação na Associação Empresarial e não compareceram muitos empresários. Mas faremos novamente esta explanação”, alerta também o diretor-administrativo Reginaldo de Jesus.