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Economia | 21/07/2010 | 11:29

Máquinas de última geração

Larissa Matiola (Jornal Gazeta) - jornalismo@gazetasc.com

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Na era dos smartphones e computadores de alta tecnologia, as máquinas de escrever são vistas como do tempo das cavernas. Ainda assim, as empresas compram e usam, como no caso dos escritórios de contabilidade. Na Gilcec Contabilidade, os funcionários lidam com uma máquina desde a abertura da empresa, há 30 anos. Ela já virou relíquia do local. E dificilmente apresenta problemas de manutenção.

Conforme a escriturária Vanessa Fernandes Guetner, menos de 10% dos documentos ainda são feitos na máquina de escrever. As diferenças com o computador já foram vencidas. Para ela, o maior problema é que no computador existe a chance de errar, já na máquina de escrever, isso significa iniciar tudo do começo novamente. “Quando preciso fazer um documento rápido, e tem alguém me esperando, fico nervosa e acabo errando”, comenta.

Três máquinas de escrever são mantidas na contabilidade Valvassori. Todas de última geração. Segundo a assistente de Departamento Pessoal, Patrícia Valvassori, as máquinas tem uma vantagem sobre os computadores: não gastam com manutenção. “Os computadores praticamente toda a semana precisamos chamar um técnico”, afirma. Mesmo com toda a modernidade disponibilizada pelos computadores, Patrícia acredita que dificilmente as máquinas serão deixadas de lado. Isso porque, alguns formulários exigem o uso do equipamento, pois eles chegam prontos para o preenchimento. “Muitas pessoas não acreditam que ainda usamos, dizem que estamos desatualizados. Mas, não depende da gente”, finaliza.