Mercado informal invade o Centro

Posso ler a sua sorte? Quer comprar uma panela? Ou talvez uma palheta para o limpador de pára-brisas? Uma carteira? As perguntas e os itens à venda no calçadão central de Içara são diversos. Variam desde alimentos, utensílios domésticos, objetos para os automóveis até serviços, como é o caso das leituras futurísticas realizadas pelas ciganas.

São quase meia dúzia de pessoas que informalmente buscam o sustento com a abordagem dos pedestres e motoristas. E, diferente dos comerciantes legalizados, o comércio paralelo não tem descanso nem aos sábados à tarde. Basta parar o carro ou passar a pé próximo ao maior supermercado da cidade para observar. “Se o cara não compra eles ainda saem reclamando”, retruca o içarense Felipe Fontana.