Operários protestam por refeições

Apenas um item, porém, não menos importante, trava a negociação das cláusulas econômicas na convenção coletiva dos trabalhadores da construção civil na região. A reivindicação pendente é o fornecimento das refeições aos operários. Sem a concessão das marmitas, a categoria está em estado de greve. E, pode cruzar os braços.

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“Somente três empresas fornecem a comida e a maioria deles paga R$ 5,00 pela marmita todos os dias sem condições para isso”, explica o presidente do sindicato dos trabalhadores, Itaci de Sá. Ainda segundo ele, uma panfletagem está sendo realizada essa semana em todas as frentes de trabalho para pressionar os patrões. A categoria reivindica ainda 10% de ganho real e 6,30% de INPC do período.