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Economia | 06/03/2014 | 18:05

Pranchas de cabelo evoluem em segurança

com informações de Camila Souza, da Proteste

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Em 2009, a Associação de Consumidores testou chapinhas de cerâmica para cabelo e aprovou apenas uma marca. Passados cinco anos, chegou a vez de conferir os avanços. Desta vez, todas as 10 marcas analisadas se saíram bem quanto a segurança elétrica. No entanto, a Proteste alerta que o uso excessivo pode danificar os cabelos. Para amenizar os efeitos negativos, é preciso hidratar os cabelos com frequência e, sempre que possível, deixar os cabelos secarem naturalmente antes de passar o aparelho.

Na avaliação de temperatura máxima, as marcas Taiff, Mondial e Lizz tiveram o pior desempenho com até 200ºC. A Philips, Cadence, Mallory e Britânia alcançaram 210ºC, seguidas pela Gama e NKS com 220ºC. A prancha da Arno chegou a maior temperatura com 230ºC. Para o aquecimento, as mais lentas foram Britânia e Lizz com a necessidade de até 7min. Em seguida ficou a Mondial (5min), além da Gama e Philips com o tempo de espera de 30 segundos.

As chapinhas da NKS, Britânia e Lizz tiveram desempenho fraco na avaliação de usabilidade. Os principais problemas relatados foram o agarrar nos fios, dificuldades para segurar e para abrir e fechar. As pranchas da Philips, Cadence, Gama e Mallory tiveram avaliação aceitável. Apenas três foram avaliadas então como boas. É o caso da Arno, Mondial e Taiff. As chapinhas da Taiff e Lizz não apresentavam o botão de liga/desliga. E apenas três delas oferecem botões que permitem regular a temperatura: Arno, Cadence e Britânia.