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Economia | 14/06/2018 | 09:00

Setor de alimentação deve ser o mais beneficiado com a Copa do Mundo

Redação | com a colaboração da Inoova Comunicação

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Uma em cada quatro famílias pretende consumir itens relacionados à Copa do Mundo em Santa Catarina. Conforme a Pesquisa Nacional de Intenção de Gastos no período, realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), 24,2% dos entrevistados no estado vão às compras durante o mundial. O número é ligeiramente superior a média nacional (24%), mas inferior ao resultado de 2014 (36,9%).

“A principal competição de futebol do mundo influencia principalmente a venda de alimentos e bebidas. Pelo menos 11,4% dos torcedores vão comprar um destes itens para os jogos. Isto inclui bares, lanchonetes e supermercados”, indica o presidente do Sindicato dos Comerciantes Varejistas e Atacadistas de Içara, Morro da Fumaça e Balneário Rincão, Altair Borges. Em segundo lugar está vestuário (7,9%) seguido ainda dos eletrônicos, como televisor (3%).

"A retomada do consumo está em curso, lentamente, há mais de um ano no Estado, mas o humor do mercado é influenciado pelo cenário político, que provoca oscilação nos indicadores econômicos. No primeiro trimestre de 2014, por exemplo, a taxa de desemprego em SC era de 3,1%, diante dos 6,5% apontados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios em 2018. A renda real do catarinense também estagnou: do primeiro trimestre de 2014 para o primeiro trimestre de 2018 caiu 0,8%", pontua o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.