Economia | 27/10/2022 | 08:11
Sicredi é certificado por Rating ESG
Instituição financeira cooperativa está entre os 20 melhores do ranking de Bancos Diversificados do mundo em quesitos ambientais, sociais e de governança
Especial de Giovana Pedroso
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O Sicredi recebeu nota 15,9 em avaliação da Morningstar Sustainalytics e é considerada empresa com Risco Baixo de sofrer impactos financeiros oriundos de fatores ESG. Com a chancela, a instituição financeira cooperativa com mais de 6 milhões de associados e atuação em todas as regiões do Brasil figura entre os 20 melhores Bancos Diversificados – dos 400 avaliados globalmente pela classificadora de risco ESG, em outubro de 2022.
Entre as questões avaliadas, está o desempenho positivo do Sicredi na categoria Governança Corporativa, por seus indicadores de governança ESG, políticas de sustentabilidade e transparência fiscal, assim como por ser signatário do Pacto Global da ONU. A gestão de risco da instituição também foi bem avaliada pelo monitoramento de riscos sociais e ambientais, pela segurança e privacidade de dados e pela utilização do padrão GRI na construção do seu Relatório de Sustentabilidade, proporcionando transparência na prestação de contas aos investidores e ao público em geral.
As questões ESG da empresa são supervisionadas pelo conselho de administração, o que sugere integração com seu plano de negócio. “Estamos muito satisfeitos com esse resultado. Pelo nosso modelo de atuação cooperativo, a temática ESG é algo que perpassa naturalmente nossas iniciativas e se apresenta de forma transversal na nossa estratégia. Atuamos todos os dias focados na construção de uma sociedade mais próspera e, nesse sentido, almejamos inspirar nossos associados a pensarem seus negócios e investimentos de forma cada vez mais sustentável”, diz Alexandre Barbosa, diretor executivo de Administração do Sicredi.
Com uso de metodologia própria, baseada em padrões internacionais, a Morningstar Sustainalytics avaliou os fatores com maior probabilidade de impacto nas companhias, no meio ambiente ou nas operações da própria empresa – chamados de Material ESG Issues – nas dimensões de exposição, gestão e risco não gerenciado. Foram eles: Acesso aos Serviços Básicos, Contábil e Fiscal, Práticas Anticompetitivas, Suborno e Corrupção, Ética de Negócios, Impacto de Carbono dos Produtos, Privacidade e Segurança de Dados, Impacto Ambiental dos Produtos, Relações Trabalhistas, Lobby e Políticas Públicas, Práticas de Marketing, Qualidade e Segurança, Sanções, Impacto Social dos Produtos e Sociedade – Direitos Humanos.