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Economia | 07/04/2014 | 14:15

Veneno da abelha abre novos mercados

com informações de Fabiana Henrique , da Dialetto

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Mel, cera, própolis e geleia real estão presentes desde as feiras de rua até as prateleiras das farmácias. São parte do cardápio e uma alternativa holística tanto para animais quanto humanos. A novidade é o uso da Apitoxina. Como o médico e físico Paracelso já havia constatado no século XVI, a diferença entre remédio e veneno está na dosagem. Na medida certa, a substância já está presente na produção de gel ou pomadas.

Nos tratamentos convencionais, a aplicação pode ser feita também de maneira sublingual ou subcutânea. Mas em procedimentos que necessitam da toxina mais ativa, os pacientes são submetidos diretamente às abelhas. Nesse caso, a contra indicação é em caso de alergia. O líquido incolor e solúvel em água é capaz de ajudar contra indisposições do aparelho respiratório, dermatológicas, neurológicas, entre outras.

Além disso, possui atuação imunoativa, analgésica, anti-inflamatória e vasomotora. Segundo o Relatório de Apicultura do Setor de Inteligência Setorial do Sebrae, a comercialização organizada entre apicultores pode ser uma solução para a logística e viabilidade. Cada abelha operária produz cerca de 0,3mg de veneno e armazena em uma bolsa na base do ferrão. Além da toxina, pode-se oferecer outros produtos, entre eles, a larva do zangão.