Pais e filhos se unem na troca de figurinhas

A Copa do Mundo é um evento familiar. Afinal, é com o artifício do Mundial que pais e filhos se aproximam. Um exemplo ocorre todo sábado na Rua Marcos Rovaris, no Centro de Içara. A concentração para a troca de figurinhas inicia logo com a abertura do comércio e acaba somente ao meio-dia. Tem sido assim desde 19 de abril. Apenas na Casa Otomar, já foram vendidos 200 livros para a colagem.

"É o meu segundo álbum. O primeiro eu completei em 2010 junto com o meu pai", coloca o pequeno Gustavo Rosa, de 9 anos. "Esta também é a segunda Copa que eu faço a coleção. Meu pai sempre me ajuda", completa também, acompanhado do pai Peterson, o garoto Kauã Silvestre Plássido, de 8 anos.

A coleção não é apenas para criança. No troca-troca também aparecem marmanjões e adultos. "A gente volta a ser criança", garante o empresário Henrique Guglielmi. Para ele restam nove figurinhas. Em casa guarda ainda o de 2006 e 2010. "O que me atrai é a paixão pelo futebol", indica o acadêmico de Jornalismo, Lucas Heckler. No caso dele, restam treze figurinhas. Mas já há outras 300 para iniciar um segundo álbum.