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Lucas Lemos [Canal Içara]

Esportes | 14/01/2015 | 00:00

“Quero ajudar a transformar nossa base”

Lucas Lemos - lucas.lemos@canalicara.com

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A vontade de lecionar veio da família. Além dos avós, os pais de Jhonata Sartor Carpes também seguiram a profissão. Para dar sequência nesta tradição, optou então por Educação Física. “Desde cedo participava de escolinhas. Comecei no futsal do Cristo Rei com o professor Marcos Duarte. Passei ainda por equipes em Orleans, Lauro Müller e Criciúma. Mas parei de jogar por cause de uma lesão nos ligamentos do tornozelo. Para ficar perto do esporte, virei treinador. Sempre gostei da cumplicidade que existe na relação com os atletas”, coloca.

“Muitos relacionam a vontade de ser jogador com a escolha de se formar em Educação Física. Eu tinha sim essa vontade. Mas não foi isso que me levou a escolher a profissão. Escolhi por ter conhecido o meio e visto o quanto podemos ser importante no crescimento e evolução de nossos atletas. Este crescimento e evolução ocorre tanto nas quadras quanto fora delas. Quero ajudar a transformar nossa base em uma potência. E para isso precisamos de parcerias e investimentos”, exalta o treinador da equipe de futsal da Fundação Municipal de Esportes.

Para Jhonata, o maior desafio da profissão é a pressão por resultados. “Se não aparecem, existem outros profissionais buscando seu lugar”, sublinha. “Acho que não há um perfil padrão para ser técnico. Eu sou aguerrido, agitado, participativo, comunicativo, competitivo, protetor e crítico. Gosto saber sobre a vida dos atletas. Algumas escolas cobram inclusive se um atleta está com notas ruins. Quando isso ocorre, tentamos conversar. Somos vistos com respeito. Então a maior contribuição é devolver na formação de cidadãos íntegros”, pontua.