Um ponto em 12 possíveis: quanta displicência...

Eles só podem estar pensando que o torcedor do Criciúma é palhaço. Eles (presidente Jaime, diretoria, jogadores e novo técnico). O primeiro que será citado aqui é o técnico Luiz Carlos Winck. Isso porque ele afirmou após o jogo que “o time jogou com vontade”. MENTIRA! O time fez uma das piores partidas dos últimos tempos.

Os jogadores, com suas respectivas displicências, pensam que o torcedor é passional ao ponto de relevar tamanha falta de comprometimento por parte desses atletas? O presidente do clube acredita que gerir um clube com mão de ferro terá reflexos positivos? Pelo contrário: isso distancia cada vez mais o torcedor do estádio, afasta a confiança em um clube tão tradicional.

Falta mesmo é postura de homem
Não se vê os jogadores do Criciúma chamando a responsabilidade para si. Ninguém cobra dentro de campo, porque não há mais líderes. Até o goleiro Luiz, que costumava liderar, tornou-se indiferente/apático com toda essa situação.

É feio os jogadores concederem entrevista e afirmarem que “o time está jogando bem”, como fez Raphael Silva após o jogo. Repito: o torcedor do Criciúma não é bobo. São 12 pontos possíveis e apenas um conquistado até o momento. A média para um clube não ser rebaixado é de 45 pontos até o fim da rodada 38.

Jogo de arder os olhos, estilo amistoso
Em um confronto entre dois clubes que ocupam a zona de rebaixamento, o comportamento de ambas as equipes chega a assustar. Parecia que estavam jogando um amistoso, jogo-treino, jogo de compadres, enfim. Inacreditável a postura displicente de todos. Pareceu jogo de “cumprir tabela”, quando, na verdade, poderia servir para impulsionar o Criciúma às próximas rodadas.

O sinal vermelho está ligado, porque a péssima campanha inicial do Tigre na Série B do Campeonato Brasileiro, o empate sem gols diante do Luverdense/MT e a postura descompromissada dos atletas poderão empurrar o Criciúma para a terceira divisão nacional.

Confira o quadro "Minuto da Resenha":