Política | 22/09/2008 | 12:55
Debate morno sem direito a réplica
Lucas Lemos
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Iniciado o debate eleitoral, Gentil Da Luz (PMDB) e Heitor Valvassori (PP), tiveram dois minutos para responder sete perguntas formuladas por entidades e jornais de Içara. O programa foi dividido em três blocos e teve pouco mais de uma hora de duração. Em nenhuma parte do debate foi permitida a réplica.
As perguntas foram realizadas aleatoriamente, ficando para a última parte do programa o confronto direto entre os pretendentes a prefeitura de Içara. Pela ordem de sorteio, Gentil foi o primeiro candidato a responder aos questionamentos.
No estúdio, somente os candidatos, a mediadora e a produção técnica da rádio estiveram durante o programa. Enquanto o debate era realizado no rádio, um outro aconteceu na sala de espera. As respostas que os candidatos não souberam, estavam na “ponta da língua” da assessoria das coligações. Mas, enquanto o programa estivesse ao vivo, ninguém pode interferir as perguntas e respostas.
Em relação aos questionamento, as dúvidas das entidades e dos jornais de Içara foram relacionados a economia, esporte e educação. Somente no bloco final os candidatos puderam realizar perguntas diretas para o adversário. Heitor questionou Gentil sobre o Centro de Educação Federal de Ensino Técnico (Cefet). Na sua vez, o peemedebista perguntou o que o progressista achava do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (Nasf).