Dóia fala da pré-candidatura

Pré-candidato a deputado estadual, o içarense Adilor Guglielmi – mas conhecido principalmente por seu apelido, Dóia – percorre diariamente os municípios do Sul catarinense em busca de apoiadores. E essa rotina iniciou já em janeiro, quando desvinculou-se da Prefeitura de Criciúma para se dedicar exclusivamente ao objetivo. Confira partes da conversa que tivemos com Dóia, em sua visita à redação do Agora.

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PROJETO – "Quero ser candidato à deputado estadual. Tenho o apoio integral do Clésio Salvaro (ex-deputado e atual prefeito de Criciúma), de todos os secretários do partido e do diretório. Tenho buscado apoiadores em todas as cidades por onde passei enquanto estive à frente da chefia de gabinete do Clésio. É um projeto em duas etapas. A primeira é ter a confirmação do partido como candidato. A segunda é a eleição em sí".

PLATAFORMA – "Algumas bases já foram construídas, claro, com o contato com os apoiadores. Além disso sempre tive uma ligação muito forte com as cooperativas do Sul do Estado. Mas não pretendo entrar muito nesse mérito porque a corrida eleitoral ainda não iniciou , meu nome ainda não foi corroborado e qualquer afirmação poderia ser mal interpretada".

APOIOS – "Por mais que se pretenda diluir a votação em diversas cidades – no meu caso são 45 – é sempre em casa que damos uma atenção especial. Não poderia ser diferente. Por isso montamos já um grande time. Congregamos os correligionários do PSDB e atraímos importantes lideranças do PP e do PMDB".

CLÉSIO E HENRIQUE SALVARO – "O Clésio tem afirmado publicamente e deixou bastante claro que estará comigo incondicionalmente. Os secretários do PSDB de Criciúma também estão comigo. Infelizmente o Henrique acredita que seja mais interessante apoiar uma candidatura de alguém de Criciúma. Mas ao contrário do que tem se comentado, isso não significa que haja uma ruptura entre Dóia, Henrique e Clésio. Serão candidaturas diferentes".


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