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Política | 24/02/2021 | 08:29

“Paralisamos a ordem de serviço, não a obra, pois não tem obra iniciada”, aponta Dalvania

Conforme prefeita, contrato de pavimentação na comunidade de Campo Mãe Luzia será reavaliado minuciosamente

Lucas Lemos - lucas.lemos@canalicara.com

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A suspensão do contrato de pavimentação em Campo Mãe Luzia ainda não tem data para um desfecho. E, conforme a prefeita Dalvania Pereira Cardoso (PP), esta análise minuciosa sobre a execução na Rodovia Juvenal José Silvano vale para “todos os contratos realizados no apagar das luzes, para que as coisas tenham começo, meio e fim e que não se prejudique uma comunidade em detrimento de outra”.

Ao todo, de Sanga Funda até Campo Mãe Luzia, a rodovia foi dividida em 10 trechos. Dentre eles, sete já foram concluídos. Para Dalvania, a execução deixou para trás a comunidade de Coqueiros ao seguir direto para a extremidade entre a bifurcação de acesso a Barra Velha, em Balneário Rincão, e Araranguá. “Paralisamos a ordem de serviço, não a obra, pois não tem obra iniciada”, afirma.

O contraponto realizado por meio de vídeo nesta quarta-feira ocorre após a manifestação de moradores de Campo Mãe Luzia na expectativa pelo asfalto. A placa presente em frente a Igreja de Santa Luzia indica o investimento de R$ 2,1 milhões - com R$ 1,8 milhão já garantido pelo Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento e o restante de contrapartida do Município - e a previsão, até então, de conclusão até 19 de junho de 2021 pela empresa JR Construções.