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Política | 10/01/2013 | 10:26

Prefeito ganhará R$ 8,3 mil no Rincão

Especial de Francieli Oliveira, do Jornal da Manhã

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Os vereadores do Balneário Rincão apreciam, em primeira votação, o Projeto de Lei de origem do Legislativo, que fixa as subvenções aos agentes políticos nesta quinta-feira, dia 10. O projeto foi finalizado no fim da tarde de quarta-feira. A proposta é de que o prefeito do novo município receba R$ 8,3 mil, além de R% 5,3 mil ao vice e R$ 3,5 mil para os vereadores. Já o salário dos secretários foi acertado na última semana em R$ 4 mil.

De acordo com o secretário da mesa diretora, José Eloir do Nascimento (PMDB), a decisão foi baseada em pesquisas em outros municípios da Região de Criciúma e também de Araranguá. “Pesquisamos os salários do Balneário Arroio do Silva, por exemplo, que também foi criado a pouco tempo, fizemos uma média desses valores e aplicamos no Balneário Rincão”, explica o vereador. “Discutimos o projeto com todos os vereadores, apenas o Nilton da Silva não estava presente por compromissos particulares, mas também está ciente”, relata.

Na mesma sessão deve ser apreciado o projeto delLei, que cria os cargos e salários do Legislativo. Apesar de estar no projeto, alguns cargos como o de assessor de bancada não será preenchido no momento. “Vamos começar com quatro cargos, entre eles diretor e assessor jurídico, depois quando tomarmos ciências dos recursos que serão destinados à Câmara é que vamos preencher os outros e dentro de um ano, talvez realizar concurso”, explica o vereador.

A expectativa é que seja apreciada também a criação da Contribuição para Custeio da Iluminação Pública (Cosip) e do Sistema Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) do Balneário Rincão. Atualmente os serviços de abastecimento são feitos por Içara, que inclusive capta a água no Balneário. A intenção da nova administração é que no início seja feita uma parceria com Içara, que captará a água e em troca oferecerá os serviços. “A nossa preocupação é que o Samae de Içara estuda um projeto de cooperação com a Casan e sentimos nas ruas, que essa não é a vontade da população do Rincão”, relata José Eloir.


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