Divulgação de escuta desagrada delegado

Conversas da quadrilha que extorquiu a família do tesoureiro do Banco do Brasil de Içara foram interceptadas enquanto ainda ocupavam a casa do bancário. Mas a divulgação deste conteúdo não agradou o delegado do Departamento de Investigação Criminal de Criciúma. "Vazou um tipo de informação que era para estar ainda em investigação. A sociedade não precisa saber os métodos. A sociedade tem que ver o trabalho final", critica Vitor Bianco Júnior.

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Segundo a autoridade policial, documentos já foram requisitados para o Departamento Estadual de Investigação Criminal do Rio Grande do Sul. Mas ainda não chegaram ao DIC de Criciúma. Ainda assim suspeitos são observados pela participação no sequestro da mulher do tesoureiro. O problema é que para a continuidade dos trabalhos aguarda o conteúdo recolhido na prisão de um dos suspeitos no estado vizinho.